sexta-feira, 29 de julho de 2016

Entenda sobre a Intolerância à lactose

Intolerância à lactose é o nome que se dá à incapacidade parcial ou completa de digerir o açúcar existente no leite e seus derivados. Ela ocorre quando o organismo não produz, ou produz em quantidade insuficiente, uma enzima digestiva chamada lactase, que quebra e decompõe a lactose, ou seja, o açúcar do leite.

Como consequência, essa substância chega ao intestino grosso inalterada. Ali, ela se acumula e é fermentada por bactérias que fabricam ácido lático e gases, promovem maior retenção de água e o aparecimento de diarreias e cólicas.

É importante estabelecer a diferença entre alergia ao leite e intolerância à lactose. A alergia é uma reação imunológica adversa às proteínas do leite, que se manifesta após a ingestão de uma porção, por menor que seja, de leite ou derivados. A mais comum é a alergia ao leite de vaca, que pode provocar alterações no intestino, na pele e no sistema respiratório (tosse e bronquite, por exemplo).

A intolerância à lactose é um distúrbio digestivo associado à baixa ou nenhuma produção de lactase pelo intestino delgado. Os sintomas variam de acordo com a maior ou menor quantidade de leite e derivados ingeridos.

Pesquisas mostram que 70% dos brasileiros apresentam algum grau de intolerância à lactose, que pode ser leve, moderado ou grave, segundo o tipo de deficiência apresentada.

Tipos

1) Deficiência congênita – por um problema genético, a criança nasce sem condições de produzir lactase (forma rara, mas crônica);

2)     Deficiência primária – diminuição natural e progressiva na produção de lactase a partir da adolescência e até o fim da vida (forma mais comum);

3)     Deficiência secundária – a produção de lactase é afetada por doenças  intestinais, como diarreias, síndrome do intestino irritável, doença de Crohn, doença celíaca, ou alergia à proteína do leite, por exemplo. Nesses casos, a intolerância pode ser temporária e desaparecer com o controle da doença de base.

Sintomas

Os sintomas da intolerância à lactose se concentram no sistema digestório e melhoram com a interrupção do consumo de produtos lácteos. Eles costumam surgir minutos ou horas depois da ingestão de leite in natura, de seus derivados (queijos, manteiga, creme de leite, leite condensado, requeijão, etc.) ou de alimentos que contêm leite em sua composição (sorvetes, cremes, mingaus, pudins, bolos, etc.). Os mais característicos são distensão abdominal, cólicas, diarreia, flatulência (excesso de gases), náuseas, ardor anal e assaduras, estes dois últimos provocados pela presença de fezes mais ácidas. Crianças pequenas e bebês portadores do distúrbio, em geral, perdem peso e crescem mais lentamente.

Diagnóstico

Além da avaliação clínica, o diagnóstico da intolerância à lactose pode contar com três exames específicos: teste de intolerância à lactose, teste de hidrogênio na respiração e teste de acidez nas fezes.

O primeiro é oferecido pelo SUS gratuitamente. O paciente recebe uma dose de lactose em jejum e, depois de algumas horas, colhe amostras de sangue para medir os níveis de glicose, que permanecem inalterados nos portadores do distúrbio.

O segundo considera o nível de hidrogênio eliminado na expiração depois de o paciente ter ingerido doses altas de lactose e o terceiro leva em conta a análise do nível de acidez no exame de fezes.

Tratamento

A intolerância à lactose não é uma doença. É uma carência do organismo que pode ser controlada com dieta e medicamentos. No início, a proposta é suspender a ingestão de leite e derivados da dieta a fim de promover o alívio dos sintomas. Depois, esses alimentos devem ser reintroduzidos aos poucos até identificar a quantidade máxima que o organismo suporta sem manifestar sintomas adversos. Essa conduta terapêutica tem como objetivo manter a oferta de cálcio na alimentação, nutriente que, junto com a vitamina D, é indispensável para a formação de massa óssea saudável. Suplementos com lactase e leites modificados com baixo teor de lactose são úteis para manter o aporte de cálcio, quando a quantidade de leite ingerido for insuficiente.

Pessoa que desenvolveu intolerância à lactose pode levar vida absolutamente normal desde que siga a dieta adequada e evite o consumo de leite e derivados além da quantidade tolerada pelo organismo.

Recomendações

Portadores de intolerância à lactose precisam saber que:

* na medida do possível, o leite não deve ser totalmente abolido da dieta;
* é importante ler não só os rótulos dos alimentos para saber qual é a composição do produto, mas também a bula dos remédios, porque vários deles incluem lactose em sua fórmula;

* leite de soja, de arroz, de aveia não contém lactose;

* leite de vaca não entra como ingrediente do pão francês e do pão-de-ló;

* verduras de folhas verdes, como brócolis, couves, agrião, couve-flor, espinafre, assim como  feijão, ervilhas, tofu, salmão, sardinha, mariscos, amêndoas, nozes, gergelim, certos temperos (manjericão, orégano, alecrim, salsa) e ovos também funcionam como fontes de cálcio;

* comer de tudo um pouco é a melhor forma de manter o suporte de nutrientes necessários para a saúde e bem-estar do organismo.

Fonte: Drauzio Varela

sexta-feira, 29 de abril de 2016

Vídeo mostra garotinha de 3 anos que sabe tudo de Led Zeppelin

Uma garotinha de apenas 3 anos de idade , de Ambler, Pensilvania, tomou o status de novo xodó do YouTube ao se revelar uma verdadeira especialista em Led Zeppelin.
No vídeo, a pequena Lili e seu pai, Matthew Canning, brincam de uma espécie de “Qual é a música?”, em que Matt vai tocando músicas do Led em sua guitarra para ela adivinhar.
Ela acerta tranquilamente “Heartbreaker”, “Houses of the Holy”, “Dancing Days”, “Immigrant Song”, “Whota Lotta Love” e “Black Dog”, enquanto se distrai com uma caixinha de chicletes.
E o melhor ainda estava por vir: a pedido da própria, Matthew finaliza tocando o hit “Rock And Roll”, e logo a garotinha começa a dançar empolgadíssima. Muito fofa!
Paternidade: você está fazendo isso certo. 

Veja abaixo:



Fonte: http://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Copo/Coletor Menstrual: acredite, é mais do que você imagina!


SENTA QUE LÁ VEM TEXTÃO!

Recebi um direct no Instagram ontem a noite de uma seguidora, me perguntando sobre a minha experiência com o coletor menstrual, que comprei ano passado com a querida Júlia.

Há alguns anos ouvia dizer de um certo coletor, que substituía o uso do absorvente - interno e/ou externo - e que, além de reutilizável, durava até 10 anos.
Confesso: minha primeira impressão foi a pior de todas!

Como poderia colocar um "negócio de silicone" dentro de mim? Nunca sequer consegui usar o O.B, imagina um COPO COLETOR? Como faria com o sangue depois? Seria isso um método higiênico? Será que vaza? Tem cheio ruim? Dói? Incomoda? E pra tirar, como faz? VAI FICAR AGARRADO LÁ DENTRO???????

Pelo sim ou pelo não, preferi não arriscar. Todas essas questões me assombravam e me deixavam permanecer na minha zona de conforto.
A verdade é que eu não conhecia o meu corpo! Eu sempre ignorei o fato de eu menstruar e como eu lidava com isso. Na verdade, sempre detestei e nunca procurei entender o que se passava. Sangue sempre foi um "tabu" e todo mundo sempre tratou a menstruação como uma palavra suja e fedorenta.
- doa quem doer, essa é a verdade.

Enfim.
Estava preparando para viajar pra Bahia e meu ciclo estava batendo exatamente na época de praia. Como todo mundo sabe, Luiza e O.B não são muito ligadas e ficar sem entrar no mar não estava nos meus planos. Portanto, liguei para a Júlia, representante do Pachamama, que teve o maior prazer e carinho em me visitar, levando os produtos para eu conhecer. 

A Pachamama é excelência em proporcionar experiências saudáveis, positivas e confiáveis para atender às necessidades femininas, respeitando os ciclos da natureza e oferecendo antigas e novas formas e fórmulas para o cuidado da fertilidade, da criatividade e da relação da mulher consigo mesma e com a mãe-Terra. Deseja ser reconhecida como uma empresa de excelência no mercado brasileiro e internacional, por produzir e comercializar, com alta qualidade, produtos naturais e ecológicos femininos, respeitando as diferentes fases da mulher, cuidando do planeta e das futuras gerações.

Júlia hoje é mãe do Nico. Nos conhecemos ainda crianças, quando frequentávamos uma escola de música. Ela fazia piano e eu, flauta. Nos encontrávamos na aula de musicalização. 
Tempo bom, né Ju?

Continuando...

Enquanto Julia me mostrava os produtos pude sentir uma energia incrível. Não consigo explicar muito bem, mas quando ela me informava sobre cada sabonete e quais as finalidades os sais e essências podiam ter, eu sentia uma troca muito grande, alguém capaz de realmente se sensibilizar com o que o outro ser humano está passando, buscando não só vender um produto e sim MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA.
Eu simplesmente me encontrei em cada descrição, desejei usar todos os sabonetes para todas as situações e fiquei encantada pela qualidade e por ser tão natural e ecológico.

Mas... por que senti uma energia tão diferente?

Depois de ter me tornado mãe, senti uma necessidade muito grande de me re-descobrir. Como mãe e como mulher. Foi então que a Júlia me falou que, depois que ela conheceu o SAGRADO FEMININO, a vida dela mudou!

Esse estilo de vida - que vem sendo adotado pelo público feminino há milênios - oferece ensinamentos sobre nosso corpo, nosso emocional e nossos ciclos femininos, e ainda orienta de que forma podemos harmonizá-los com a natureza.Isso significa que quando as mulheres passam a se desligar um pouco do mundo tecnológico e rotineiro, ou seja, buscam descobrir mais sobre si próprias, se interiorizando, percebendo melhor seus instintos, suas vontades e seus ciclos femininos (como a menstruação e a gestação), elas relatam que o mundo a sua volta - e aquele que existe dentro delas - parece mudar. É como se uma nova consciência as abraçasse.Esse despertar para uma nova consciência sobre si mesma pode ser interpretado como a saída da supremacia patriarcal - repressora e cheia de regras - para a entrada em um mundo mais maternal, afetivo e artístico, além de menos racional e mais sensível.O conhecimento do Sagrado Feminino é adquirido através de livros, cursos e grupos de estudos chamados de "círculo de mulheres". Nesta filosofia, as mulheres estudam um conceito diferente sobre si próprias, que engloba os aspectos emocionais guardados no corpo, a sintonia entre a menstruação e as fases da lua, a veneração das Deusas de todas as mitologias e a semelhança delas com cada mulher, assim como a influência que a natureza tem sobre nosso corpo e psique.

Foi aí que eu pensei: é isso! Incrível o quanto somos mais do que achamos, do que parecemos, do que sentimos. Precisamos nos conhecer e nos encontrar para transformar...
Mas isso eu deixo para outro dia, convido inclusive a Júlia para falar mais sobre o Sagrado Feminino pra vocês.
Jú, tá feito o convite!

VOLTANDO PRO COLETOR MENSTRUAL...

Júlia enfim me mostrou o copo coletor. O meu se chama INCICLO. 
Abri, peguei, dobrei... pensei: e agora?
Ele é de silicone, maleável e, aparentemente, super prático.
Ela me disse que algumas mulheres demoravam alguns ciclos para se adaptarem. Algumas cortavam o cabinho, outras não sentiam nada... SEGURA NO CABINHO!
Então eu disse: vou tentar!!!

Eu não tinha outra opção, precisava me adaptar já ou então minha viagem ia para o saco!
Primeiro, fervi em uma panelinha - que comprei apenas para essa finalidade. Depois lavei com um sabonete neutro.
Eis que tento colocar - depois de assistir vários vídeos e infográficos - e deu certo. Achei super simples de colocar, nada traumático e indolor.
Fui tirar. 
RAPAZ. Eu não estava acostumada com a ideia de tirar um COPO de dentro de mim... e o negócio não saía de jeito nenhum! (hoje é a coisa mais simples e rápida do mundo!)
Sabe o cabinho que eu pedi pra você segurar lá em cima?
SANTO CABINHO! 
Por falta de informação, não sabia - ou não me atentei - que, quando o copinho fica na posição desejada, assim que inserido, ele cria um vácuo. Para retirar, é preciso dobrar um pouco antes de simplesmente puxar, pra entrar um pouco de ar e tirar o vácuo.

Pois bem. Fui pra Bahia de ÔNIBUS de InCiclo e não tive um problema sequer. Em cada parada, tirava e lavava com sabonete líquido. Inseria de novo e estava tudo certo.


Como poderia colocar um "negócio de silicone" dentro de mim?

Agache ou sente. Dobre o coletor e insira, de acordo com a imagem. Se você sentir confortável ou simplesmente não sentir nada, tá certo. Se incomodar, tá errado.
NÃO DESISTA!


Como faria com o sangue depois? 

SIMPLES. Joga no vaso, na pia... é sangue! É LIMPO!

Seria isso um método higiênico? Tem cheiro ruim?

MAIS HIGIÊNICO impossível. O sangue, quando entra em contato com o ar - no absorvente, começa a entrar num processo de apodrecimento. Aí dá mal cheiro, aí não é higiênico.
Quando você corta seu dedo, o sangue tá cheirando mal?
Acho que não!

Será que vaza?  Dói? Incomoda? 

Se incomodar, doer e vazar é porque você colocou errado. O inciclo é maravilhoso e eu estou aqui escrevendo esse textão não é propaganda nem publicidade, é revolução de vida!
Não desista e coloque novamente.
Quando você testar, vai saber do que eu tô falando!

E pra tirar, como faz? VAI FICAR AGARRADO LÁ DENTRO??????? 

Eu já foquei no cabinho! Agachada, sentada ou me curvando eu puxo o Inciclo mais para baixo, tiro o vácuo com um dedo e pronto! Nunca aconteceu de vazar nesse procedimento, portanto... 


Deixe seu preconceito de lado!
Sangue é a coisa mais limpa do seu corpo.
Não trate sua menstruação como um monstro. Não precisa ser adepta ao Sagrado Feminino para entender mais sobre o seu corpo!
Busque se informar, respeitar seus limites e buscar ao máximo o que você tem de melhor e não sabe.

Acredite. Você vai se surpreender!

Mais informações juliabraga89@gmail.com

Você sabe que pode entrar em contato comigo a hora que quiser!
Respondo a medida do possível!
contatomamaedemais@gmail.com

Um beijo!

FONTE 

  • Pachamama
  • Personare
  • InCiclo



quarta-feira, 11 de novembro de 2015

AS CINCO MELHORES ESCOLAS INFANTIS DE BELO HORIZONTE



As mamães sabem bem como é angustiante penar na volta à rotina de trabalho ou estudos e ter que deixar os filhos em um berçário ou escola infantil. Mas é a vida. Faz parte. E precisamos, então, sacudir a poeira e ao menos buscar proporcionar o que melhor for possível para nossos pequenos. As mamães perceberão, com o tempo, que a tranquilidade retorna se sabemos que nossos filhos estão em boas mãos.
Eu e o papai da Beatriz, Beto, fizemos uma pesquisa exaustiva das opções de escola em Belo Horizonte para ela. Reuni informações. Entrei em contato com várias escolas. Em alguns casos conversei com pais de crianças já matriculadas. Por fim resolvi reunir  aqui aquilo que pude perceber daquelas que considerei as cinco melhores escolas infantis da cidade e compartilho com vocês. Espero ajudá-los nessa escolha, para quem precisará enfrentar essa “separação” no ano que vem.



1) Instituto da Criança

















Outra escola com mais de 40 anos de bagagem. Tem um espaço enorme no bairro Santa Lúcia, com muito verde e área de lazer. Defende uma educação que permita ao aluno pensar, organizar, estruturar, processar e reconstruir os conhecimentos humanos.
Dentro de uma linha pedagógica construtivista, visa uma formação integral do aluno, capacitando-o a lidar melhor consigo e com os outros. A intenção é que os alunos lidem bem com a pluralidade e diversidade. Valoriza a construção de pensamentos lógicos (capacidade de inferir, abstrair, generalizar, formar conceitos, raciocinar logicamente); bem como as estruturas afetivas e sociais, numa clara influência dos pensamentos de Jean Piaget.  A escola tem vários ex-alunos que são admiradores de sua filosofia de trabalho e retornam para matricular seus próprios filhos.
Oferece no currículo aulas de artes, música, educação física e mente inovadora. Como atividade extracurricular, disponibiliza matrículas para balé, futebol, música especializada e taekwondo.

Serviço:
Instituto da Criança
Turmas: Maternal I até 5º ano do ensino fundamental
Oferece aulas em período integral: Não
Tem berçário: Não
Destaques do currículo: Artes, música, educação física e mente inovadora
Atividades extracurriculares: Balé, futebol, musica especializada, tae ken do
A partir de quanto: R$ 1085,00
Quanto tempo existe a escola: 45 anos
Área de lazer e recreação: Sim
Metodologia de ensino diferenciada: Construtivista
Contato: (31) 3296-7733
Rua Laplace, 155 - Santa Lúcia


3) Viva Espaço Lúdico Infantil


























Atende crianças de 10 meses a aproximadamente 5 anos. Aposta nas atividades lúdicas e interação com educadores, familiares e colegas como ferramenta para a construção de conhecimentos.
Tem um grande diferencial em relação às demais escolas de BH. Não interrompe as aulas em Julho e não cobra a mais por isso.  Os pais que eventualmente quiserem viajar, poderão fazê-lo sem prejuízo no aprendizado das crianças.
Buscam promover valores e comportamentos que, segundo eles próprios, contribuam para o exercício da cidadania, o respeito à diversidade cultural  e a construção de uma cultura de tolerância, não-violência e de paz.
As crianças são agrupadas considerando-se não apenas a faixa etária na qual se encontram, mas também as habilidades e conhecimentos já desenvolvidos. A estrutura é ótima. Os alunos contam com sala de estimulação sensório-motora; brinquedoteca; sala de contos e música; sala de  artes; horta; pomar; pátio; parquinho; centro de convivência e biblioteca.
Entre as atividades que oferece estão capoeira, culinária, artes e reciclagem, educação ambiental, música e relaxamento.

Serviço:
Viva Espaço Lúdico
Turmas: 10 meses até 5 anos (3º período)
Oferece aulas em período integral: Sim (horário flexível) 7:15 até 19:00
Tem berçário: Não
Atividades extracurriculares: Variam de acordo com a idade
A partir de quanto R$: 965,00
Quanto tempo existe a escola: 8 anos
Área de lazer e recreação: Sim
Metodologia de ensino diferenciada: Lúdico
Contato: (31) 2555-1055
Rua Padre Severino, 73, São Pedro

4) Vila da Criança


















A Vila da Criança, localizada no bairro Sion, certamente também já pôde comprovar sua qualidade em seus 15 anos de existência. Tem turmas do maternal I até 2º período. O projeto pedagógico é elaborado pela própria equipe, alguns especializados em educação.
As aulas de música, inglês e capoeira fazem parte do currículo. Balé e futebol são oferecidos à parte. Assim como as outras escolas deste ranking, prioriza alimentação natural e saudável, elaborado por nutricionista. A mensalidade é mais salgada: A partir de R$ 1.147,00

Serviço:
Vila da Criança
Turmas: Maternal I até 2º período
Oferece aulas em período integral: Não
Tem berçário: Não
Destaques do currículo: Música, inglês e capoeira
Atividades extracurriculares: Balé, futebol
A partir de quanto: R$ 1147,00
Quanto tempo existe a escola: 15 anos
Área de lazer e recreação: Sim
Metodologia de ensino diferenciada: Não
Contato: (31) 3287-7772
Rua Pium-i, 1495, Bairro Sion


5) Jardim de Infância Trilha do Sol

Inspirado na filosofia Waldorf, da linha antroposófica, a Trilha do Sol, no bairro Itapoã, agrada a muitos pais que buscam uma formação prioritariamente humanista.  A escola, caçula dessa lista, nasceu do desejo de sua proprietária, Miriam Amorim, de proporcionar uma formação com esse olhar mais sensível da antroposofia.
Com apenas três anos, a escola já oferece berçario, maternal e jardim. As crianças, devidamente monitoradas, fazem pão, plantam na horta, cultivam o jardim, aproveitam o sol em horário adequados, fazem cantigas de roda e contos de fada, se divertem com brinquedos artesanais, brincadeiras infantis antigas, entre outras atividades. O objetivo é respeitar o ritmo da criança e transformar a experiência da escola num grande brincar, com muito respeito aos colegas e à natureza.

Serviço:
Jardim de Infância Trilha do Sol
Turmas: 0 a 6 - Maternal I até Jardim III
Oferece aulas em período integral: Sim
Oferece berçário: Sim
Destaques do currículo: Pintura, modelagem, música, perna de pau, horticultura
Atividades extracurriculares: Yoga
A partir de quanto: R$ 1.000,00
Quanto tempo existe a escola: 3 anos
Área de lazer e recreação: Sim
Metodologia de ensino diferenciada: Waldorf
Contato: (31)3441-2003
Rua João Edmundo Caldeira Brant, 161, Bairro Itapoã

terça-feira, 9 de junho de 2015

Por que meu filho fica resfriado a toda hora? 5 indícios para saber quando é a hora de ir ao médico!


O resfriado é uma infecção das vias respiratórias superiores, causada por vários tipos de vírus. Seu filho está aperfeiçoando seu sistema imunológico, mas só consegue ficar imune a um dos mais de 200 vírus que causam o resfriado por vez.

O modo de contágio mais comum é através de gotículas de saliva -- quando alguém espirra, libera as gotículas no ar, e elas são aspiradas por outra pessoa. O vírus também pode ser transmitido pelo contato das mãos, portanto sempre lave as mãos depois de assoar o nariz.

Você vai notar que seu filho fica mais resfriado no outono e no inverno, porque os ambientes são mais fechados, facilitando a circulação do vírus de pessoa para pessoa. O frio também torna as membranas do nariz mais suscetíveis à entrada dos microorganismos.

Em média, crianças pegam entre seis e dez resfriados por ano. Isso mesmo! E, frequentando a escola ou creche, o número de resfriados pode chegar a 12 ao ano. Está explicado por que parece que seu filho não passa mais de duas semanas sem o nariz estar escorrendo...

Adultos, em geral, pegam entre dois e quatro resfriados ao ano.

Como diferenciar um resfriado de algo mais grave?

Pode ser difícil diferenciar. No resfriado, normalmente há coriza e catarro claro, que pode ir ficando mais grosso e escuro (amarelo ou verde) ao longo da semana seguinte. A criança pode tossir e ter febre baixa.

Fique de olho na duração da febre e no estado geral do seu filho. Se ele está comendo e brincando quase como sempre, trata-se muito provavelmente de um resfriado. Mas se ele fica muito abatido, mesmo quando a febre baixa, pode ser alguma coisa mais forte, como gripe ou pneumonia.

Espirros, olhos lacrimejando e nariz sempre coçando ou escorrendo são característicos da alergia, em especial se duram semanas ou até meses. No caso de alergias, o catarro não fica mais grosso, e permanece sempre claro. Tenha em mente, porém, que crianças que sofrem de alergia ficam mais propensas a pegar resfriados.

Como tratar o resfriado?

Não há muita coisa que você possa fazer para que o resfriado vá embora mais rápido, mas pelo menos pode adotar algumas estratégias para que seu filho se sinta melhor (ou não piore).

Dormir na posição horizontal pode deixá-lo mais congestionado ainda, portanto tente mantê-lo com a cabeça mais elevada. Você pode usar travesseiros na cama ou colocar toalhas embaixo do colchão. Só não exagere na inclinação, porque seu filho pode virar de lado na cama e o efeito vai ser inverso.

Exponha a criança ao vapor. Se não tiver um vaporizador a frio em casa, ou um inalador, pode dar um banho quente, ou deixá-lo no banheiro com você por cerca de 15 minutos, respirando a fumaça da água quente.

Dê muito líquido, para ajudar a soltar as secreções nasais e para evitar a desidratação causada pela febre.

Tenha paciência. Mesmo que seu filho já estivesse dormindo a noite toda, um resfriado é suficiente para levar a família de volta à época das noites em claro. Ele vai acordar várias vezes por causa do nariz entupido, e um chamego costuma ser a melhor solução.

Use soro fisiológico para aliviar a congestão nasal. Pergunte ao pediatra qual o melhor tipo (em gotas ou spray).

Tente ensinar a criança a assoar o nariz. Algumas conseguem aprender até os 3 anos, outras precisam de mais tempo.
Se seu filho está com o nariz entupido mas não tem nenhum outro sintoma, dê uma olhada nas narinas dele para ver se ele não enfiou nenhum objeto estranho nelas. Nunca se sabe: até crianças pequenininhas podem aprontar uma dessas. Quando isso acontece, pode aparecer uma coriza de cheiro ruim, normalmente só em uma das narinas. Esse tipo de acidente é mais comum do que se imagina.

Posso dar remédio?

Para baixar a febre, você pode dar um antitérmico como o paracetamol, a dipirona ou o ibuprofeno, seguindo as instruções do seu médico. Mas os especialistas vêm recomendando que não se dê remédios contra tosse ou descongestionantes a crianças de menos de 6 anos, devido aos efeitos colaterais. Não dê nada sem consultar o pediatra.

Caso o médico receite um remédio anticongestionante, preste atenção para ver se ele não tem na fórmula um antitérmico como o paracetamol. Se tiver, você não vai poder dar o paracetamol sozinho, para baixar a febre.

Preciso procurar o médico?

Procure atendimento se:

●a febre passar dos 39 graus.

●o resfriado começar a piorar depois de uma semana, ou se os sintomas não forem embora depois de duas semanas.

●se ele tiver dificuldade para respirar, chiadeira no peito, tosse persistente ou catarro verde. Podem ser sinais de asma ou pneumonia.

●ele reclamar de dor de ouvido, o que pode significar uma otite.

●seu filho estiver abatido demais, sem energia para nada.

Há alguma coisa que eu possa fazer para meu filho não ficar resfriado?

Você pode tentar proteger seu filho mantendo-o longe de pessoas doentes e cultivando o hábito de lavar as mãos com frequência em casa. Ensine a criança a lavar a mão antes de comer, depois de ir ao banheiro, sempre que chegar em casa e depois de assoar o nariz.

Abandonar o fumo, seja você ou seu parceiro, é sempre benéfico. Evite também levar a criança a locais onde haja gente fumando. Crianças que moram com fumantes ficam mais resfriadas que as outras, e o resfriado demora mais para sarar que o de crianças que não são expostas à fumaça do cigarro.

Fonte: Escrito para o BabyCenter Brasil
Aprovado pelo Conselho Médico do BabyCenter Brasil

terça-feira, 2 de junho de 2015

3 passos e 8 dicas para desenvolver uma rotina de alimentação saudável pro seu filho!

O que fazer quando seu filho se recusa categoricamente a comer frutas, legumes ou verduras?

A hora das refeições pode ser um estresse para toda a família, especialmente quando os pequenos resistem a comer o que está à mesa.
O duelo é sempre o mesmo: os pais temem que os filhos não estejam comendo o suficiente para obter energia e as crianças preferem ingerir alimentos que nem sempre são saudáveis na opinião dos mais velhos.

Mas o que fazer quando seu filho se recusa categoricamente a comer frutas, legumes ou verduras?

Forçá-lo a comer, por exemplo, nunca é uma boa estratégia.
Pensando nisso, Alex Winters, apresentador do CBeebies, canal infantil da BBC, que também é pai, buscou algumas técnicas para estimular hábitos alimentares mais saudáveis nas crianças.

Influência positiva

Não há dúvida de que os hábitos alimentares das crianças são influenciados pelo que elas veem ao redor.
Se há muitos doces e batatas fritas em casa ou na casa de um amigo, então elas provavelmente vão querer comer isso.
Felizmente, a pressão social pode funcionar nos dois sentidos.

Como pais, somos o modelo de liderança para nossos filhos.

Se eles nos veem comendo regularmente, saboreando e desfrutando de alimentos saudáveis, e empolgados sobre o estamos ingerindo, vão estar mais dispostos a prová-los.
Por isso, se você conhece uma criança que é mais ousada em relação à média do paladar infantil (exemplo: comer jiló), convide-a para comer em sua casa com seus filhos em algum momento.
Ao vê-la comer frutas e legumes, o seu filho provavelmente vai querer emular esse comportamento.

Dê tempo ao tempo

Envolver a criança na preparação dos alimentos aumenta chances de que ela prove coisas novas
Depois de criar uma atmosfera positiva em torno de comida saudável, é hora do próximo passo.
Isso vai levar tempo. Aqui estão algumas sugestões:

●Introduza o novo alimento em pequenas porções de modo a não sobrecarregar o paladar de seu filho.

●Comece com pequenos pedaços de seu próprio prato. Uma criança pode demorar de 10 a 15 mordidas para se acostumar a um novo alimento.

●Prove o alimento junto com seu filho, mostrando que você também está disposto a saborear coisas novas.

●Mantenha-se sempre positivo, mesmo
em momentos de tensão.

●Tenha em mente que dar a seu filho alimentos açucarados ou doces regularmente vai desenvolver o paladar deles para gostar desse tipo de comida.

●Tente fazer da refeição um momento descontraído e relaxado.

●Quando possível, envolva a criança na preparação dos alimentos. Fale sobre o que você come: que aspecto o alimento tem, de onde vem, como é produzido.

●Em vez de usar doces como motivação, tentar criar uma tabela de recompensas.

Não se estresse

(Thinkstock)

Nunca perca a paciência; do contrário, tudo será mais difícil.

Você não é o único pai ou mãe que sofre com os filhos na hora das refeições.

Esse é um momento que ocorre quando as crianças estão se tornando mais independentes.

Acredita-se que a rejeição a experimentar comidas novas é parte de um desenvolvimento evolutivo que surgiu para evitar que os pequenos comam alimentos potencialmente perigosos enquanto exploram o ambiente a seu redor.

Tente manter uma atitude positiva, especialmente quando se fala de comida.
Lembre-se de que as crianças mudam de humor todos os dias. Por isso, talvez agora rejeitem um alimento e amanhã estejam mais abertos a outras experiências gastronômicas.

Se existem alimentos que você prefere que seus filhos não comam ─ por exemplo, alimentos processados, ou carne, se você é vegetariano ─ não tente dar muita importância a eles, mas sim naqueles que eles podem comer à vontade.

Isso porque ao associarem um alimento a algo negativo, as crianças certamente estarão menos dispostas a experimentá-lo.

Fonte: BBC Brasil

quarta-feira, 20 de maio de 2015

6 dicas para enfrentar os "Terríveis Dois Anos" / Terribles Two

Cadê minha bebê que estava logo ali?
Temperamento forte, não aceita "não" como resposta. Sabe o que quer, a hora que quer - e como quer.
Cadê minha filhota tranquila e serena, que ia com todo mundo e que tudo estava bom?

Beatriz está passando por uma fase conhecida como terrible two. Em português, o termo pode ser traduzido como “terríveis dois anos” — também conhecida como “adolescência dos bebês”. É nessa etapa do desenvolvimento que as crianças começam a ter noção de si mesmas como indivíduos. É comum que elas passem a testar limites e questionar a autoridade dos pais. Também ficam mais manhosas e birrentas (quase como um adolescente de fato).

Muitas vezes, a angústia por não saber o que se passa na cabeça das crianças dá origem à culpa e, claro, às preocupações. O marco dessa fase do desenvolvimento é a vontade. É quando a criança passa a encarar a si própria como indivíduo e quer ter as próprias opiniões.

- estou me sentindo as vezes culpada, procurando onde errei, se ela está aprendendo essas coisas na escola ou se me escapou algo que não percebi. Não reconheço minha filha nas birras e não entendo como chegamos a esse ponto, até ler mais sobre essa fase. -

Lidar com as crianças nessa fase é difícil e exige uma boa dose de paciência. “A criança precisa de limites. É preciso conversar, entrar no mundo dela e explicar as coisas”, ensina a pediatra Nathália Sarkis.

Terrible two é um período complicado para as crianças, mas os pais também precisam se adaptar. “Precisam fazer o ‘não’ ser aceito pela criança”. “Amar, dar carinho não significa permitir tudo. Não adianta dizer ‘não’ e não sustentar, ceder à vontade dos filhos.” Os ensinamentos dessa fase espinhosa serão valiosos, garante a especialista: no futuro, uma criança que não se acostumou a ter limites, a lidar com a perda ou a dividir pode se tornar um adulto intolerante ao fracasso. “A criança sempre vai querer mais”. “O perigo é ela se tornar uma criança que manda em casa. Muitos pais servem ao filho e isso é uma inversão de papéis. A obrigação deles é ensinar, e não o contrário”..

Caprichos domados

Passar pela adolescência dos bebês não é fácil, mas é possível. Veja algumas dicas para orientar as crianças nesse período:

•Mude o tom de voz quando estiver chamando a atenção da criança. Falar da mesma forma de quando está acalentando confunde o pequeno.

•Transmita autoridade. Seja firme, sem, claro, partir para a violência.
Lembre-se de que os desejos vão mudando de acordo com a faixa etária, mas sempre vão existir. Tenha firmeza para delimitar o que pode e o que não pode

•Pais (e mães, principalmente) que trabalham fora geralmente sentem muita culpa em dizer “não” quando estão com os filhos. É importante que lidem com isso, uma vez que negar vontades não significa dar menos carinho.

•O caráter começa a se formar ainda nos primeiros anos de vida. Por isso, é importante que, desde cedo, os pais imponham limites e mostrem autoridade

•A partir dos 2 anos, as crianças já são capazes de entender explicações. Logo, paciência é essencial: ainda que você tenha que repetir várias vezes o porquê de um comportamento estar errado, persista.

Fonte: Fabia Queiroga, médica pediatra e supervisora do Hospital Santa Lúcia

Retirado: site Uai